12.11.2012
12.02.2012
CONCEITOS: MÓDULO 4: UNIDADE 3: TRIUNFO DOS ESTADOS E DINÂMICAS ECONÓMICAS NOS SÉCULOS XVII E XVIII
MERCANTILISMO:-Teoria económica enunciada nos séculos
XVI,XVII e XVIII, que defende uma forte intervenção do Estado na economia. O
objetivo dessa intervenção era o aumento da riqueza nacional, identificada com
a quantidade de metais preciosos acumulados pelo país. São características do
mercantilismo as medidas de tipo protecionista e monopolista. O termo
mercantilismo designa, igualmente, as políticas económicas que, de acordo com
esta teoria, foram implementadas em grande parte dos países europeus no século
XVII e na primeira metade do século XVIII.
BALANÇA COMERCIAL:- Termo que designa a relação entre o
montante das importações e das exportações. Caso o volume das exportações
ultrapasse o das importações, a balança comercial é positiva, o que se
identifica com a prosperidade do país.
PROTECCIONISMO:-Política económica que impede a livre
circulação de mercadorias. O protecionismo traduz-se, geralmente, por um
aumento dos direitos alfandegários sobre as importações. O objetivo desta
medida é permitir o desenvolvimento das produções internas que, desta forma, se
tornam mais competitivas.
MANUFACTURA:-Num sentido lato, o termo designa as diferentes
atividades industriais que não empregam maquinaria e que, por isso, são
características das épocas pré-industriais. Em sentido restrito, aplica-se às
grandes unidades transformadoras típicas dos séculos XVII e XVIII que, para
além da concentração de trabalhadores, recorriam já à divisão do trabalho e ao
uso de tecnologia própria (mas não de maquinaria).
COMPANHIA MONOPOLISTA:-Associação económica geralmente de
cariz comercial, à qual o Estado conferia direitos exclusivos sobre determinado
produto ou área de comércio. No século XVII organizaram-se numerosas companhias
monopolistas, na sua maior parte destinadas ao comércio colonial. As mais
poderosas foram as Companhias das Índias Orientais, as quais os estados
(Holanda, Inglaterra, França) conferiam poderes de justiça, administração e
defesa no Oriente. Estas companhias representavam os respectivos países,
negociando tratados e conquistando territórios, pelo que, para além dos
direitos de comércio, detinham um grande poderio territorial e militar.
CAPITALISMO COMERCIAL:-Sistema económico caracterizado pela
procura do maior lucro, pelo espírito de concorrência e pelo papel determinante
do capital como motor do desenvolvimento económico. Característico da Idade
Moderna (séculos XV a XVIII), o capitalismo comercial tem no grande comércio (e
não na indústria) o seu setor mais lucrativo. Os capitais aí acumulados fizeram
desenvolver as primeiras formas de capitalismo financeiro, materializado nas
atividades bancário e bolsista.
EXCLUSIVO COMERCIAL:- Forma de exploração económica que
reserva para a metrópole os recursos e o mercado das colónias. Trata-se de uma
medida protecionista cujo objetivo é garantir a obtenção de matérias-primas e
produtos exóticos a baixos preços, bem como escoar as produções manufacturadas
do país dominador.
MERCADO NACIONAL:-Diz-se da capacidade aquisitiva da procura
interna que, no caso da Inglaterra, no século XVIII, foi favorecida por:-revolução
demográfica;- abolição dos entraves à circulação de produtos;- incrementos dos
transportes;- crescimento urbano.
COMÉRCIO TRIANGULAR:- Circuito de comércio atlântico que
ligava os continentes europeu, africano e americano. Este comércio, que
prosperou sobretudo nos séculos XVII e XVIII, era suportado pelas necessidades
de mão-de-obra das colónias americanas que dependiam dos contingentes negros
para as suas plantações e explorações mineiras.
TRÁFICO NEGREIRO:- Intenso comércio de escravos negros que
canalizou para a América grande número de africanos, na sua maioria comprados
ou aprisionados nas costas da Guiné, de Angola e de Moçambique. Os escravos
eram transportados em grandes navios negreiros, nas mais desumanas condições,
pelo que uma parte significativa sucumbia durante a viagem.
BOLSA DE VALORES:- Instituição financeira em que se
transacionam bens mobiliários, como fundos do Estado, ações e obrigações.
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL:
Em sentido estrito, é um conjunto de transformações técnicas e
económicas que se iniciaram na Inglaterra na segunda metade do século XVIII e
se alargaram a quase todos os países da Europa e da América do Norte no
decorrer do século XIX.
Considera-se, geralmente, que foi a invenção da máquina a
vapor e sua subsequente aplicação aos transportes e à indústria que provocaram
a rápida mudança nos modos de produção (da manufactura passou-se à
maquinofactura).
Em sentido lato, a revolução industrial significa o conjunto
de modificações estruturais profundas que se estabeleceram na economia, na
sociedade e na mentalidade do mundo ocidental, no período atrás referido.
BANDEIRANTE:- Indivíduo participante numa bandeira, termo
pelo qual, a partir do século XVIII, ficaram conhecidas as expedições armadas
que percorriam o interior do Brasil em busca de ouro ev escravos. As bandeiras
prolongaram-se do século XVI ao século XVIII., tendo como centro São Paulo,
pelo que os bandeirantes são também conhecidos como “paulistas “ ou “gentes de
São Paulo”.
A ação dos bandeirantes foi também da maior importância para
o conhecimento do território e para a fixação das fronteiras do Brasil.
11.29.2012
Conceitos Módulo 4 Unidade 2
Antigo Regime:
designação atribuída ao regime político-social que caracterizou a Europa entre
os séculos XV-XVI e os finais do século XVIII, isto é, do período da Expansão
ultramarina dos estados europeus e do Renascimento até ás Revoluções Liberais. A
designação Ancien Régime teve origem na França. Alguns países, como a Inglaterra
e a Holanda não conheceram este regime.
Sociedade de ordens: organização social em que
existem grupos ou estratos sociais claramente diferenciados sob o ponto de vista
jurídico, condição de nascimento, prestígio das funções que exercem, trajos e
outros.
Ordem/estado: grupo social dotado de estatuto
jurídico próprio, atribuído de acordo com a dignidade e prestígio reconhecidos à
condição de nascimento dos seus membros ou à função que desempenham na
sociedade.
Estratificação social: divisão das sociedades em
grupos hierarquizados, segundo determinados critérios: étnicos, económicos,
ideológicos ou outros.
Mobilidade social: fenómeno social que se traduz
na circulação ou movimento de indivíduos, de ideias ou de valores sociais, de
uma camada considerada inferior para uma superior e
vice-versa.
Privilégio: direito ou vantagem conferido a certa
pessoa, grupo, classe ou ordem, que os demais não têm.
Nobreza de sangue: nobres de linhagem, isto é, que
herdavam a sua condição social dos seus antepassados, pelo nascimento. A nobreza
de sangue foi uma nobreza de casta (= fechada sobre si própria), que procurou,
através de casamentos entre os seus iguais, o apuramento do sangue, fator da
superioridade do seu estado.
Nobreza de toga: categoria nobiliárquica
constituída pelos elementos do Terceiro Estado que haviam sido nobilitados por
concessão dos monarcas: por mérito pessoal, por favores ou serviços prestados,
ou por inerência dos cargos desempenhados ( no Antigo Regime, certos cargos do
funcionalismo público - diplomáticos, judiciais e administrativos - podiam
nobilitar).
Degredo: pena imposta por certos crimes que
consistia em enviar o condenado, temporária ou definitivamente para um desterro
ou exílio longínquo.
Monarquia absoluta: regime político em que o rei
detinha uma autonomia total e absoluta sobre os seus súbditos, concentrado na
sua pessoa todos os poderes do Estado. Este regime vigorou na quase totalidade
dos Estados europeus desde o século XVI até finais do século
XVIII.
Consuetudinária: de acordo com a tradição e o
costume.
Sociedade de corte: conjunto de todos os
indivíduos (funcionários, conselheiros, diplomatas, aios, criados...) que viviam
na corte ou a frequentavam regularmente (cortesãos).
Vínculos: conjunto de bens que se encontravam
unidos de modo indissolúvel a uma família.
Comendas: atribuição do usufruto de bens de ordens
religiosas e militares. No início do século XVII havia cerca de 600 comendas em
Portugal.
Morgadios: uma das espécies de vínculos que se
transmitiam apenas ao primogénito varão. A outra espécie de vínculos eram as
capelas, que era um conjunto de bens em princípio afetos a uma obra pia para
assegurar o culto.
Época moderna: tradicionalmente, circunscrito ao
período entre 1453 (Tomada de Constantinopla pelos Turcos Otomanos) e 1789
(início da Revolução Francesa). Na História Nova, que desvaloriza as datas e
valoriza o tempo longo, a Época ou Idade Moderna situa-se entre os séculos
XV-XVI (Descobrimentos/ Expansão) e os finais si século XVIII (primeiras
revoluções liberais). A Idade Moderna, na Europa, carateriza-se pelo
absolutismo, pela dominação colonial e pelo desenvolvimento do
comércio.
Aparelho burocrático do Estado: conjunto de órgãos
políticos e administrativos encarregados da gestão de um território ou nação, a
nível central, regional e local.
Mare liberium: expressão latina que significa "mar
livre". Foi utilizada para designar a teoria defensora da liberdade de
circulação marítima de todos os Estados. Opunha-se à teoria do mare clausum
("mar fechado") que, na sequência do Tratado de Tordesilhas, conferia a
exclusividade da navegação a Portugal e a Espanha.
Companhias monopolistas: sociedades comerciais,
organizadas ou não por ações, que recebiam do Estado privilégios e regalias a
título de exclusividade.
Parlamento: na Grã-Bretanha dá-se o nome de
Parlamento ao conjunto das duas assembleias legislativas: a Baixa (Câmara dos
Comuns) e a Alta (Câmara dos Lordes). Noutros países, o termo Parlamento designa
a assembleia legislativa única ou câmara baixa (Câmara dos Deputados,
Assembleia, etc.).
Commonwealth: em sentido histórico restrito à
época em estudo, e à letra, significa a República Inglesa (1649-60) sob a
ditadura de Cromwell. Atualmente, significa o conjunto das ex-colónias inglesas
que aderiram a uma espécie de comunidade, mesmo depois de se terem tornado
independentes.
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Conceitos Módulo 4 Unidade 2
Conceitos Módulo 4 Unidade 1
Demografia:
ciência que estuda e descreve a(s) população(ões) quanto ao número, estado
físico, intelectual e moral, movimentos gerais, composição, comportamentos
específicos e sua evolução, num determinado período ou lugar. Em sentido lato,
pode definir-se como "a história natural e social da espécie humana" (A.
Guillard).
Taxa de Natalidade: número de nascimentos ocorridos no espaço de um ano, em cada mil habitantes de uma dada população.
Taxa de Mortalidade: número de mortes verificadas anualmente em cada mil habitantes de uma determinada região ou país.
Esperança de vida: duração média da vida humana (em anos), numa dada sociedade e num dado período de tempo.
Crise demográfica: momento da evolução demográfica de uma população que se caracteriza por um aumento rápido e anormal da mortalidade, seguido de uma redução colectiva dos casamentos e das concepções não havendo reposição demográfica. Em épocas passadas eram originadas, geralmente, por crises de subsistência (fomes), associadas ou não a pestes e guerras.
Guerra dos 30 Anos: guerra de origens e motivações político-religiosas, que envolveu vários países da Europa no século XVII (1618-1648).
Pirâmide das Idades: representação gráfica da repartição da população segundo a idade e o sexo.
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Conceitos Módulo 4 Unidade 1
6.12.2012
Conceitos do Módulo 3 Unidade 1
Renascimento: movimento cultural e artístico que ocorreu na
Europa durante os séculos XV e XVI, e que teve a sua principal fonte de
inspiração no mundo clássico, greco-romano, e nos movimentos de expansão
geográfica e comercial dos finais da Idade Média ocidental. Caracterizou-se
pela crença no valor do Homem e na sua racionalidade; por uma filosofia humanística
e pragmática; pela adoção de novos cânones estéticos e artísticos; pela
mentalidade quantitativa e pela curiosidade acerca da Natureza e das ciências.
Humanismo: movimento cultural que surgiu em Itália no século
XV e se espalhou por toda a Europa. Produziu-se durante o Renascimento, entre
os intelecuais, por reação contra o pensamento medieval e escolástico, e por um
regresso às fontes de inspiração da Antiguidade Clássica. Este movimento constitui
fundamentalmente na redescoberta, reinterpretação e edição dos escritores
clássicos, gregos e latinos, e na valorização do Homem e da sua personalidade.
Escolástica: sistema filosófico, em vigor a partir de S. Tomás
de Aquino(1224-1274), que procurava adaptar a filosofia aristotélica ao dogma
cristão, de modo a harmonizar a Razão e a Fé.
Racionalismo: doutrina que afirma a primazia da Razão como
fonte de acesso ao conhecimento e à verdade.
Individualismo: corrente doutrinal e prática que
sobrevaloriza o indivíduo e o seu papel na construção das sociedades e da
História.
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Conceitos do Módulo 3 Unidade 1
Conceitos do Módulo 3 Unidade 2
Navegação astronómica: técnica de orientação em mar alto,
que utiliza como referência a medição da altura dos astros no firmamento (de
dia, as declinações solares; de noite, as das estrelas mais visíveis, como a
Estrela Polar no hemisfério norte e o Cruzeiro do Sul, no hemisfério sul).
Cartografia: ciência (e arte) de fazer mapas; representação
gráfica, bidimensional e convencional de toda ou de parte da superfície da
Terra, anotando contornos e relevos.
Experiencialismo: processo de conhecimento que valoriza as
experiências vividas (conhecimento empírico) e as regras do bom senso, sobre a
reflexão e a racionalização puramente teóricas.
Mentalidade quantitativa: forma de pensar e de agir
influenciada pela ideia da quantidade e do número. Aparece ligada ao
desenvolvimento comercial e científico de finais da Idade Média europeia.
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Conceitos do Módulo 3 Unidade 2
Conceitos do Módulo 3 Unidade 3
Intelectual: pessoa de cultura e de gosto pelas coisas do
intelecto, isto é, da inteligência.
Civilidade: conjunto de regras de comprtamento social que o indivíduo deve respeitar na vida pública ou cívica. Regras de convivência social.
Humanista: homem de saber e cultura (gerelmente eclesiástico ou professor) do século XVI que se inspira na cultura da Antiguidade Clássica, que reinterpreta à luz da Razão e do espírito crítico do seu tempo.
Antropocentrismo: conceção filosófica e pragmática que coloca o Homem no centro do universo, considerando-o a ser mais perfeito da Criação, capaz de criar e transformar as coisas.
Individualismo: corrente doutrinal e prática que defende, para cada homem, a concretização das potencialidades e características próprias e sobrevaloriza o papel do indivíduo na evolução das sociedades e da História.
Utopia: etimologicamente, deriva do grego e significa
"em lugar nenhum". Na obra com o título-Utopia-, Thomas More descreve
uma sociedade que vive numa ilha imaginária e que pusera em prática um Estado
ideal, de inspiração humanista.
Classicismo:movimento cultural, literário e artístico, que se inspira diretamente nos modelos e valores da Antiguidade Clássica, grega e romana. Desenvolveu-se na Europa nos séculos XV e XVI.
Modulado: diz-se da arquitectura que aplica um módulo, ou seja, uma medida-padrão, para criar proporções harmoniosas entre todas as partes de uma construção.
Perspectiva: processo ou técnica para conseguir a representação de espaços e corpos tridimensionais numa superfície plana.
Naturalismo :teoria filosófica e estética que defendeu a imitação da Natureza.
Plateresco :estilo decorativo que se desenvolveu em Espanha no mesmo período do manuelino em Portugal e que se caracteriza pelo elaborado e pormenorizado trabalho da pedra, à maneira dos ourives da prata.
Manuelino: estilo arquitectónico de decoração que se desenvolveu em Portugal entre finais do século XV e meados do século XVI, caracterizado por uma gramática decorativa de inspiração marinha e vegetalista, misturada com motivos de heládica régia e símbolos da exaltação do poder português.
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Conceitos do Módulo 3 Unidade 3
Conceitos do Módulo 3 Unidade 4
Heresia: doutrina que contradiz ou interpreta diferentemente
as verdades doutrinárias da Igreja Católica.
Reforma: movimento religioso do século XVI, iniciado por
Lutero, que se traduziu na contestação à autoridade do Papa de Roma e na
reformulação de certos dogmas e princípios doutrinais e de culto do
Cristianismo, dando origem a novas igrejas.
Sacramento: sinal sensível instituído por Deus para dar ao
Homem a sua graça ou aumentá-la.
Rito: conjunto de cerimónias prescritas para a celebração de
um culto.
Dogma: ponto fundamental de uma doutrina; verdade religiosa
instituída por decisão de um concílio e tornada irrefutável.
Predestinação: doutrina que acredita que a "salvação
das almas" depende do desígnio (=vontade) de Deus, estabelecendo ainda
antes do seu nascimento.
Concílio: assembleia de prelados com vista à delibração
sobre assuntos da Igreja, dogmáticos, doutrinários ou disciplinares.
Catecismo: livro de instrução religiosa no qual, através de
perguntas e respostas, se ensinam os princípios da Fé cristã.
Seminário:estebelecimento escolar onde se formam os padres
da Igreja Católica.
Proselitismo:ação de propaganda ideológica destinada a
cativar novos adeptos para uma religião ou doutrina.
Missionação:ato de converter pessoas a uma religião ou
doutrina; pregar, catequizar.
Índex:catálogo dos livros e de outras publicações, cuja
leitura era proibida pela Igreja Católica.
Inquisição:tribunal fundado pelo Papado, no século XIII, com
o objetivo de investigar e julgar os que não aceitavam as doutrinas da Igreja
(hereges). No século XVI, a Inquisição foi restaurada para julgar e condenar os
adeptos do Protestantismo. Em Portugal, as vítimas da Inquisição foram,
sobretudo, os cristãos-novos.
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Conceitos do Módulo 3 Unidade 4
Conceitos Módulo 3 Unidade 5
Racismo:Designação que tem vindo a ser considerada um
“sentimento de superioridade de uma raça em relação a outra(s)”. Na atualidade,
defende-se que na espécie Homo Sapiens Sapiens - espécie humana – praticamente
não há diferenciação genética. Do ponto de vista da Biologia, raça é um
conceito pouco usado e é sinónimo de subespécie.
Direitos Humanos:Privilégios que pertencem a todo o ser humano pelo simples facto de ter nascido e que não devem ser violados de forma alguma. Incluem-se, nestes direitos, o direito à vida e à liberdade, à liberdade de crenças e de opinião, etc.
Direitos Humanos:Privilégios que pertencem a todo o ser humano pelo simples facto de ter nascido e que não devem ser violados de forma alguma. Incluem-se, nestes direitos, o direito à vida e à liberdade, à liberdade de crenças e de opinião, etc.
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Conceitos Módulo 3 Unidade 5
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